A 2ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art, mostra que traça um panorama dos mais diversos estilos de grafite, técnicas e conceitos, começa nesta terça-feira (22), no Mube (Museu Brasileiro da Escultura), em São Paulo. Entre as atrações estão obras de 51 artistas nacionais e internacionais, de várias gerações, todos reconhecidos na arte urbana mundial.
Além do apelo social, a exposição conta com painéis coloridos, traços e ideias vindos de várias partes do mundo. Entre os artistas, 16 são estrangeiros, que produziram obras inéditas para a Bienal. No trabalho dos japoneses, por exemplo, os grafiteiros aparecem de olhos puxados. Já Daze, do Bronx, em Nova York, homenageou São Paulo e seu Vale do Anhangabaú.
Os brasileiros também surpreendem, grafitando sobre placas de alumínio e até pastilhas de vidro, dessas que se usa para revestir parede de banheiro. “Os grafiteiros estão saindo dos muros e estão aproveitando outras formas de desenvolverem sua arte", afirma Renata Junqueira, idealizadora da exposição.
A arte urbana também é exposta em carros, esculturas, bonecos enormes e em montagens intrigantes, como uma aldeia onde os índios usam tênis e não abrem mão da tecnologia.
Todas as obras, mesmo as dos estrangeiros, foram feitas em Sao Paulo, especialmente para a exposição e mostram os diversos estilos de grafite. "Artista plástico vai da galeria para as ruas. Grafiteiro vem da rua para a galeria, vem de intervenções nem sempre autorizadas", explica o curador do evento, Binho Ribeiro.
Todas as obras, mesmo as dos estrangeiros, foram feitas em Sao Paulo, especialmente para a exposição e mostram os diversos estilos de grafite. "Artista plástico vai da galeria para as ruas. Grafiteiro vem da rua para a galeria, vem de intervenções nem sempre autorizadas", explica o curador do evento, Binho Ribeiro.
A exposição fica em cartaz até o dia 17 de fevereiro.
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